O MÁGICO

Confira essa nova animação do diretor de Bicicletas de Belleville.

BALADA DO AMOR E ÓDIO

Confira nossa crítica sobre o mais novo filme do cineasta espanhol Álex de la Iglesia.

FRIDA KAHLO EM SEIS SENTIDOS

O projeto de extensão “cores” nos convida inicialmente a um espetáculo sobre a vida da artista plástica, mexicana, Frida Kahlo.

ARTEROTISMO - UM CONVITE

Gente! Ontem eu fui ao evento #OqueDjaboÉIsso, onde tive o prazer de assistir ao ótimo espetáculo "As cores avessas de Frida Kahlo"...

"A CULPA É DA SOCIEDADE"

A sociedade é culpada: Esse foi um entre outros discursos gritados nesses dias que sucederam a “tragédia do realengo”...

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO!


2011 (MMXI) é o seguinte ano do calendário gregoriano que se iniciará num sábado. Não sendo um ano bissexto, terá 365 dias. As Nações Unidas designam 2011 como o Ano Internacional das Florestas e o Ano Internacional da Química.

O ano é novo, mas ainda tem meu aniversário e provavelmente o seu, carnaval, páscoa, dia das mães, São João, dia dos pais, Natal, aumento de impostos, de passagem, de combustível, engarrafamento, calor no verão, chuva no inverno, ou seja num muda muita coisa no fim das contas... Mas haverá também coisas que não ocorre todo ano, como:

·         A quarta edição do Rock in Rio, que retornará ao Brasil.
·         Show da Amy Winehouse em recife
·         Fim do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva e início do mandato de Dilma Rousseff, a 1ª mulher presidente.
·         Lançamento dos filmes como Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, Thor, Transformers 3, Bruna Surfistinha , Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2.


No ano de 2010 nasceu nosso blog, em 2011 ele vai crescer e ficar forte...

Feliz 2011! 
Que venham muitos posts!

sábado, 25 de dezembro de 2010

José, Maria e a morte de sua criança no sertão nordestino

Maria deu à luz sob o olhar insuspeito de uma vaca e um jegue – figurante sempre presente nessas ocasiões há quase dois mil anos. José acompanhava a cena de perto, amparado pelas paredes de barro e um cigarro de palha. A fumaça esbranquiçada fugia pela porta e fundia-se à paisagem queimada de sol. A pele do bebê à lavoura, que morreu ainda no pé por carência d`água. Mal presságio… Ao contrário da outra criança – do outro José com a outra Maria – não recebeu reis, muito menos presentes. Contudo, para ambos o destino já estava escrito.
Os anos se passaram e ela cismou em ficar do mesmo tamanho. Talvez por causa da água e da comida. Ou da falta de ambos. Certo mesmo é que adoeceu. O pai, desesperado, correu de um lado para o outro e levou-a para se tratar. Diarréia, disenteria, olhar longo, profundo, perdido. Os doutores fizeram o que podiam e mandaram-na de volta para casa. Naquela tarde, rastejou pelo chão da sala, agonizando. Maria avisou ao marido que a criança estava indo embora. Mas sabiam que de nada adiantaria, pois há tempos a fome vinha comendo-a por dentro. Então, José, resignado, foi à cidade fazer a única coisa que estava ao seu alcance: pedir uma caixão emprestado, prática comum por aquelas bandas. Quando voltou, a filha já estava morta.
Essa cena se repetiria mais cinco vezes na vida da família Bezerra, que visitei anos atrás. Assim como eles, muitos Josés e muitas Marias enterraram a fome de seus filhos pelo nordeste brasileiro. No rádio e na TV sempre chegaram notícias de que o motivo disso tudo era das secas, que castigam o sertão de tempos em tempos. Mas os simples cordéis, pendurados nos varais das feiras livres nos finais de semana, contam mais a verdade, algo do tipo: “Doutor, vixe, água não é o problema! / Aqui com a seca e com jeitinho nós se arresolve / O que dói mesmo e é difícil de entender / É a falta de terra, disso ninguém se comove / Falta não, me corrijo antes de tudo / Tem muita por aí, mas é do coroné o seu uso”.
Cerca de 11,2 milhões de pessoas (ou 5,8% da população no país) conviveram com a fome em 2009 – um milhão delas, crianças de até quatro anos de idade – por falta de dinheiro para comprar comida. A informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Os programas sociais de distribuição de renda e suas ações correlatas, programas de Saúde da Família, além das atividades de organizações da sociedade civil como a Pastoral da Criança, melhoraram muito esse quadro. Sem contar a geração de empregos e a própria estabilidade econômica. A quantidade de pessoas em situação de inseguração alimentar grave passou de 8,2% para os 5,8% já citados entre 2004 e 2009, ou seja, cerca de 7 milhões de pessoas melhoraram de vida. Mas a fome ainda persiste e é exemplar que diversos veículos de comunicação tenham trazido radiografias sobre o tema no país neste final de ano.
A cantilena é antiga, mas garantir terra e condições de produção, com apoio técnico e financiamento, e facilitar o escoamento das mercadorias é uma das soluções poderosas e não pontuais para o problema. Sem contar que isso ajuda a garantir mais alimentos na mesa do brasileiro – uma vez que a pequena agricultura familiar é responsável por boa parte dos produtos in natura que consumimos.
O problema é que tanto na história cristã quanto no caso do sertão de Alagoas descrito acima, as coisas aconteceram como aconteceriam. A diferença é que não é tao difícil reescrever o fim das histórias curtas, que se encerram precocemente, do segundo caso. Avançamos, mas precisamos fazer a parte que falta para que a história mude de vez e casos de desnutrição infantil seguidos de morte não ocorram.
Essas famílias podem até ser ignoradas pelo “céu”, que não manda a chuva, mas se estrepam mesmo é com a ação direta do pessoal de carne e osso (que está de olho em suas terras ou sua força de trabalho), a inação do Estado e a complacência de muitos de nós.
Dito isso, desejo a todos um Feliz Natal.

Evoé!


enviado por Roberto Grossi


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Era uma vez o Natal... Minha versão...


Um dia Maria, coroa enxuta, casada com o carpinteiro José e  mulher respeitada na cidade, levou uma cantada de um jovem, lindo, loiro e sarado chamado Gabriel, como se diz por ai, o diabo atentou Maria não resistiu e pegou o camarada de jeito. O problema é que na época não existia camisinha e Maria pegou um bucho do boy Gabriel, que sumiu do mapa.

Então José o marido corno, decidiu assumir o filho bastardo, só que ele pra não ficar mal falado na cidade resolveu que Maria ia ter esse menino bem longe, era 25 de dezembro, lá em Nazaré. Só que Maria não agüentou a viagem longa, naquele tempo num tinha carro, ela acabou parindo num curral no meio da estrada, sorte que tinha uns três caras passando na hora e ajudaram o casal no parto. Sim, já ia esquecendo, na hora que o menino nasceu tava passando uma estrela cadente, ai Maria, muito supersticiosa, fez um pedido. “Quero que minha traição seja esquecida e que todo mundo acredite numa história bem cabulosa que vamos inventar agora...”. 

Maria tem o pé tão quente que até livro escreveram sobre essa história, se chama Bíblia, acho que é a mais conhecida do mundo. Não me lembro onde um velho barbudo que pela idade devia ser chama de vovô e não de papai, entra nessa história toda, que na verdade eu sempre confundo coma páscoa. Enfim aqui estamos nós, você acredita em que versão da história?

Essa a minha...

Natal é a festa da hipocrisia! E da falsidade. Então...
Feliz Natal! 

Xêrus

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

LIVROS: leitura e resistência


Ler, Ler sobre tudo! não é apenas uma palavra, frase solta ou tola, desprovido de um contexto que seja. Nossos leitores, ainda são poucos, alias insuficientes. Os livros são caros e tornam-se inacessíveis por não haver uma cultura de sua utilidade prática para nossa saúde mental. Apenas o físico importa? Não há estimulo para os mais jovens para os lê-los, afinal porque perder tempo com algo que eu posso obter na Internet ou que prejudica aqueles que ganham com a ignorância e analfabetismo do povo/eleitor. Nossos pais e amigos, os conhecidos, ninguém é estimulado a ler. Nosso país deseja resguardar o futuro dos jovens, mas como se não há futuro imediato que se vislumbre no horizonte!

Nós somos aquilo que escrevemos e lê-mos. Isso quando temos chance. Porque famílias pobres, pressupõe analfabetas, e, desprovido do básico para se poder ler e escrever. Os nossos alunos, a maioria pobre em todos os sentidos, não são estimulados a ler porque ninguém ganha com isso, se ganha mais com sua ignorância.


Mas, não podemos por como empecilho para a possibilidade da formação de um público leitor a dificuldade escolar, apenas. A sociedade põe o problema do analfabetismo, pautado puramente na falta de estrutura escolar, tanto de professores, quanto de políticas públicas que estimulem a leitura e, também inclui a boa vontade do Estado. Todavia, o acesso ao livro propriamente dito, continua um impedimento ao estimulo a formação de novos leitores.

Acho necessário mostrar algumas tentativas e possibilidades de formarmos leitores, através da iniciativa de algumas editoras, como por exemplo a editora Abril. Esta Editora começou a algum tempo de promover lançamentos de clássicos da literatura que não é de hoje. Cada livro custa o valor de R$ 14. 90 reais cada. As edições são semanais e o acabamento é de ótima qualidade. Além da Abril existe as edições da L& PM pocket que variam de preço conforme a obra. Temos preços de R$ 8,00 reais até R$ 25,00 reais e são, igualmente, de ótima qualidade. Temos, também a Martin Claret e mais uma editora surge no mercado editorial com um claro objetivo de proporcionar livros mais baratos e acessíveis que é a piguin editores. O mercado, portanto, esta aquecido e propenso a incentivar e arregimentar mais leitores.

Estes são apenas alguns exemplos para mostrar que a literatura apesar de, ainda ter um valor elevado, já existem tentativas de popularizar e incentivar a leitura em nosso pais. Elas ainda estão engatilhando e acontecem muito lentamente. Mas essencialmente para termos um salto qualitativo e quantitativo em termos de aumentarmos os incentivos a leitura é necessário acima de tudo uma programa educacional e de formação em nossa sociedade de cidadão cada vez mais educados e letrados.

Dizer que livro, ainda é muito caro e inacessível é uma desculpa que não tem justificativa. Principalmente, da classe C e B que eram as mais pobres e que se pressupunha não ter dinheiro já não se justifica mais, a econômia de nosso país melhorou muito e conseguiu algum progresso e melhoria na condição de vida, mas essa melhoria não se refletiu no desempenho e estimulo a leitura e formação de nossos alunos. Ainda hoje acha-se mais barato e preferível comprar três garrafas de cerveja ou um litro de cachaça da boa ( ambas cusatam mais do que um livro comprado no sebo) do que comprar um livro. Ninguém pode, portanto, dar desculpas de que livros são caros ou inacessíveis porque existem várias maneiras de se adquirir este bem que parece a princípio não ser possível de ser alcançado. Todavia, como já mostramos acima, existem várias maneira de adquerí-lo sem que necessariamente em uma livraria. Existem hoje várias maneiras de fazermos nossa leitura, seja ela através das bibliotecas, amigos ou algumas vezes quando são jogados fora por pessoas tão ignorantes que não dão valor a peça tão importante que é o livro. Existe, ainda, maneiras baratas para adquiri-los através de sebos, cigarreiras e até de livrarias. Em nossos dias existem varias maneiras e estímulos para nos fazer ler. Já não há mais margem para darmos desculpas ou dizermos que não temos tempo para ler. Temos simplesmente que ler e muito, Sobretudo aquilo que nos proporcione prazer.

Seja como for, isto são só delírios de um leitor e um pseudo escritor. Não tenho pretensão de convencer ninguém, mas só mostrar que podemos ler, melhorar a leitura, assim como pessoa e ter acesso a educação. Desejo acima de tudo, para aqueles que ainda não são leitores assíduos e que acham leitura chata que reflitam e comecem a ler alguma coisa nem que seja bula de remédio. E para aqueles que já são leitores desejo que continuem e ajudem a propagar esta coisa incrível e gostoso que é ler.

Que todos tenham direito e acesso a leitura. Leiam bastatne tudo o que gostam. A literatura é democrática e livre.

Até mais. Abraços a todos. E que os céus lhes iluminem!!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O ARTIFÍCIO DE SUBJETIVAR ARTE




Quando aprecio arte, seja ela, cinema, pintura, música, teatro, literatura, as processo no meu intimo, e as transformo em emoção, não as consigo descrever friamente, qualidade que admiro em alguns amigos... Não consigo abstrair meus sentimentos, meu estado de espírito, tudo se mistura em mim como aromas numa perfumaria. Arte para mim não pode ser apenas descrições estéticas, é uma confluência de percepções.

Vejo um filme e não o consigo contar como uma sinopse, torno-me parte daquela história e aquela história torna-se minha. Então é a minha visão subjetiva que conto sempre, o que pode tornar o filme mais atraente e interessante ou não. Depende do grau de loucura que você aprecia.

A mesma coisa com um livro, as vezes na literatura, a forma como foi escrito também me faz mais próxima ou não da obra. Linguajar difícil, palavras que só o dicionário conhece, me deixa out, não me intima, nem conquista. Se tem uma trama envolvente e uma linguagem natural, corriqueira e espontânea, me conquista nas primeiras linhas, gosto de pensar e me sentir amiga de infância do autor e das personagens. Sentir-me a vontade. Não gosto de venerar escritor num pedestal de palavreado erudito, mas sim pela emoção que me causa.

Com música sinto um aconchego muito íntimo, intrínseco a meu cotidiano, aliada a música sinto uma influência do estado de coisas, e dos meus processos hormonais, acho que ovular me faz ouvir mais samba... Minha vida tem trilha sonora, preciso de música pra tudo, até aprecio a música esteticamente falando, mas me parece algo mais próximo de mim, talvez porque conheça algumas notas no violão e cante uma série de músicas. Coisa que não consigo, ainda, com o cinema e nem com literatura. Digo isso porque nunca escrevi um conto, romance, nem fiz um filme. Talvez um dia, quem sabe! Eu sei que cantar uma música, não nos torna artistas, num é isso, mas poder reproduzir mesmo que parcialmente essa arte, nos faz sentir mais a arte em nós.

Nem sei por que to falando essas coisas, tava no ônibus e me deu essa viagem, tive que escrever. Acho que porque tento fazer resenha de coisas que vi e achei legal, percebi que minha visão das coisas só importa pra mim. uma reflexão desnecessária, deixa quieto... 


"Ler um livro é importante para você não estar aqui nem agora. Para você não ser você por um tempo. E, quando você voltar ao aqui e ao agora, a você mesmo, voltará com os olhos muito mais aguçados." (Beatriz Bracher)


"Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música." (Aldous Huxley)


"Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação." (Charlie Chaplin)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Cultura dos Sebos e Sustentabilidade.

Fazer compras em Sebos para algumas pessoas parece coisa de velhos, exóticos, barbudos e mal- encarados, que vivem em porões empoeirados rodeados de livros. Mas quem anda pela cidade alta, beco da lama e adjacências, conhece de perto como funciona esse comércio aqui na cidade.




A cultura de venda e troca de objetos usados, sejam eles livros, CDs, vinil, dvd, é algo cada vez mais em conta hoje com a era da sustentabilidade. Passar seus objetos “pra frente” (doando, trocando ou vendendo) é uma forma mais "ecologicamente correta" de se desfazer do que não se quer mais, sem ter que gerar mais e mais lixo. Quem compra nesses ditos Sebos, reutilizando objetos que antes iriam ser jogados fora e ainda evitando alimentar a produção desenfreada de produtos de bens de consumo, está fazendo sua parte.



Então para quem pratica essa cultura sebista, seja comerciante ou cliente, está contribuindo com pelo menos 2 dos Rs fundamentais da sustentabilidade[Reduzir, Reutilizar], para o futuro de um mundo melhor. Que lindo isso!



Sem falar na economia em fazer compras com preços muito mais baixos, e ainda achar livros de edições e coleções raras, que não encontramos mais em livrarias.


E não é sempre verdade que os sebos são lugares, sujos e desorganizados, ao exemplo o Sebo Potiguar, na Av. Rio branco, 784, cidade alta, onde encontramos um espaço organizado, ótimo acervo e atendimento com quem entende do assunto. O dono Sebastião Cavalcanti, um amante de autores como Kafka e Dostoiévski, ainda disponibiliza a venda de seu acervo pela internet, uma facilidade a mais para quem não tem tempo. Lá eu mesma encontrei livros, que não encontrei em nenhum outro sebo aqui em Natal.  Tem de tudo um pouco, Clássicos da literatura, livros da "moda" tipo crepúsculo essas coisa e ainda raridades. Vale a pena conferir.

Fica mais uma dica!

Xêrus

domingo, 5 de dezembro de 2010

THE BAIXO DE NATAL - É PRECISO SE CONTRAPOR

Aí vem mais uma alternativa criativa e de qualidade para nós Natalenses insatisfeitos, é o Circuito Cultural Baixo de Natal, elaborado por produtores, artistas e jornalistas locais, afim de trazer eventos culturais para a população que não se conforma com um Show de Pe Fábio que a Borboletinha quer fazer descer na nossa goela... Mas enfim, já temos uma pré programação, que envolve teatro, música, mostras, cinema, palestras e muito da cultura local, algo que a maioria da galera da cidade desconhece, mas que tem muito a oferecer. Detalhe, todos os eventos são gratuitos.






PROGRAMAÇÃO



Dia 15/12 (quarta-feira)

Oficina de Clown, com Berto Martys
 Hora: 10h
Local: Circo Tropa Trupe (ao lado do campo de futebol da UFRN)

Mesa-redonda “Arte e Independência – Novas Formas de Sobrevivência
Hora: 18h
Local: Casa da Ribeira (rua Frei Miguelinho, 52, Ribeira)

Esquetes de Palhaços com Tropa Trupe Cia. De Arte
Shows com Simona Talma, Clara e a Noite, Seu Zé e Los Costeletas Flamejantes
Hora: 20h
Local: Buraco da Catita (rua Câmara Cascudo, 185, Ribeira - próximo ao Teatro Alberto Maranhão)


Dia 16/12 (quinta-feira)

Oficina de Clown, com Berto Martys
 Hora: 10h
Local: Circo Tropa Trupe (ao lado do campo de futebol da UFRN)

Palestra-performance sobre arte contemporânea: “Desentendimento sofisticado em palcos pós-estruturados”, com a professora Naira Ciotti (Departamento de Artes/UFRN)
Hora: 16h
Local: Casa da Ribeira (rua Frei Miguelinho, 52, Ribeira)


Bode Arte – Mostra de performance Arte
Show com Emblemas Funk Band (rua Governador Valadares, 4853, conjunto Pirangi. Próx. À lagoa de captação de Pirangi)
Hora: 18h
Local: Tecesol


Dia 17/12 (sexta-feira)

Espetáculo “RecCiclus”, com Berto Martys
Hora: 17h30
Local: Circo Tropa Trupe (ao lado do campo de futebol da UFRN)

Exposição de Artes Plásticas
Hora: 19h
Local: Bardallo’s (rua Gonçalves Ledo, 678, Cidade Alta)

Corujão de Cinema Potiguar
Exibição dos filmes “Sangue do Barro”, “Viva o cinema brasileiro”, “O quarto mundo”, entre outros.
Hora: 00h
Local: Nalva Melo Café Salão (Av. Duque de Caxias, 110, Ribeira)


Dia 18/12 (sábado)

Espetáculo intinerante “The Baixo de Natal”
Hora: 17h
Concentração na Rua João Pessoa (próximo à C&A)

Festival Baixo de Música
Shows com as bandas Evol, Curta Metragem, Calistoga, Dessituados e Holandês Voador
Hora: 22h
Local: Centro Cultural Dosol (Rua Chile, Ribeira)

Dia 19/12 (domingo)

Espetáculo “Cleansed”, do Projeto ES3
Hora: 16h
Local: Departamento de Artes da UFRN (ao lado da Comperve)
Não recomendado para cardíacos, asmáticos e menores de 18 anos.

Espetáculo “Achado não é roubado”, da Tropa Trupe Cia. De Arte
Hora: 17h
Local: Circo Tropa Trupe (ao lado do campo de futebol da UFRN)

Espetáculo “Serálice? ou Sobre Corvos e Escrivaninhas ou"ALICE" ou Se eu não fosse real (não conseguiria chorar) ou Ninguém te mostrará o caminho”, de Carol Piñeiro
Hora: 18h
Local: Tecesol (rua Governador Valadares, 4853, conjunto Pirangi. Próx. À lagoa de captação de Pirangi)
Encerramento com shows das bandas Espírito Uno, Árvore da Vida e Arrelia.