quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Era uma vez o Natal... Minha versão...


Um dia Maria, coroa enxuta, casada com o carpinteiro José e  mulher respeitada na cidade, levou uma cantada de um jovem, lindo, loiro e sarado chamado Gabriel, como se diz por ai, o diabo atentou Maria não resistiu e pegou o camarada de jeito. O problema é que na época não existia camisinha e Maria pegou um bucho do boy Gabriel, que sumiu do mapa.

Então José o marido corno, decidiu assumir o filho bastardo, só que ele pra não ficar mal falado na cidade resolveu que Maria ia ter esse menino bem longe, era 25 de dezembro, lá em Nazaré. Só que Maria não agüentou a viagem longa, naquele tempo num tinha carro, ela acabou parindo num curral no meio da estrada, sorte que tinha uns três caras passando na hora e ajudaram o casal no parto. Sim, já ia esquecendo, na hora que o menino nasceu tava passando uma estrela cadente, ai Maria, muito supersticiosa, fez um pedido. “Quero que minha traição seja esquecida e que todo mundo acredite numa história bem cabulosa que vamos inventar agora...”. 

Maria tem o pé tão quente que até livro escreveram sobre essa história, se chama Bíblia, acho que é a mais conhecida do mundo. Não me lembro onde um velho barbudo que pela idade devia ser chama de vovô e não de papai, entra nessa história toda, que na verdade eu sempre confundo coma páscoa. Enfim aqui estamos nós, você acredita em que versão da história?

Essa a minha...

Natal é a festa da hipocrisia! E da falsidade. Então...
Feliz Natal! 

Xêrus

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