Estou de volta, depois de uma grande temporada fora do ar. Mas foi bom para poder ver novos ares e terras. Buscar novas perspectivas e direções. Fazer com que o pensamento vaguei por continentes que apenas nós conseguimos vislumbrar, emfim, estou alegre de voltar a escrever algumas impressões que tive nesta ausência. Bem tratemos nesta minha volta de literatura, mas não é qualquer literatura ou autor. Falaremos aqui de literatura de Horror gotico e o autor Harold Philips Lovecraft. Então continuemos....
Não é por menos que o Guilhermo del Toro esta procurando adaptar uma das obras mais dificeis e mais densas do autor dos mitos de cthulhu. O diretor pretende fazer um filme sobre a literatura de o horror gótico mais refinada que tivemos nas últimas decadas, estamos falando, claro, do conto as Montanhas da Loucura do autor Harold Phillips Lovecraft. Muitas ráras vezes tivemos uma mente tão inv entiva e peculiar quanto a deste escritor. Seus contos partem de um pressuposto básico, que contrária toda o conceito evolucionista darwiniano que herdamos na modernidade, a saber, que antes de qualquer prova que tenhamos descendido e habitado este planeta, criaturas extraterrenas já estavam aqui a milhões de anos atrás. Estas criaturas poderiam ser concideradas como deuses na terra, todavia, eram deuses terríveis que não tinham nenhum sentimento de compaixão ou repulsa, vivendo em um plano na qual não necessitavam de nunhum contato com os seres que habitavam este planeta. Seus desejos escusos, não encontravam nenhum paramentro que fosse considerado humano para podermos fazer uma comparação entre eles e nós. A literatura Lovecrafteana é estabelecida essencialmente em uma característica básica, existente em cada um de nós e que nos leva a temer em escalas cada vez maiores o derradeiro encontro com estas criaturas. ou seja, o nosso encontro com elas pode nos levar a enloquecer mediante sua contemplação.
O medo é o filtro condutor da loucura que pode ser ocasionado pela constatação de que terrores indomitos maiores do que qualquer coisa são capazes de realmente existir e de não haver nenhuma possibilidade de salvação ou a quem apelar. Para a literatura de Lovecraft os antigos como eram chamados estes deuses estelares não pertenciam a terra, mas por algum motivo vieram a se instalar aqui. Não obstante, os reais motivos de sua permanencia na terra são desconhecidos, mas uma coisa podemos identificar nos mitos de chutulhu que estas criaturas são terríveis e não possuem nenhum vinculo com a humanidade, são criaturas ligadas a destruição e ao caos. Segundo a literatura de Lovecraft, parece que possivelmente os deuses estelares vinharam refugiar-se na terra devido a uma guerra interplanetaria entre criaturas poderosissimas. Tendo sido derrotados buscaram refugio em nosso planeta. Isso aconteceu a milhares e milhares de anos. A estes dá-se o nome de os "antigos" ou "os primeiros" .
Na literatura de Lovecraft encontramos, os homens investigando qual o proposito e motivo destas criaturas quererem retornar a nosso planeta, pois segundo o autor elas estão imersas em algum ponto da terra e que podem ser acordadas a qualquer momento. Para isso , se faz necessário possuir um livro capaz de trazê-las de volta de seu sono profundo. O nome deste Livro especial e importantissimo na literatura lovecrafteana chama-se "Necronomicon": o livro dos mortos. A maioria das historias ambientados na literatura de Lovecraft segue esta premissa. Na qual o persongem encontra-se envolvido com algum assassinato estranho ou acontecimento sobrenatural que o leva direta ou indiretamente a defrontar-se com o mito de chutulhu. Testando, muitas vezes sua sanidade, fazendo os personagens beirarem o limiar da loucura e da fantasia.
Temas muitas vezes profundos são tratadas nas historias, como o medo do oculto, a busca pela falta da razão, o estranhamento perante o desconhecido. A busca de evitar o inevitável, de saber que mais cedo ou mais tarde chutulhu despertará e que inevitavelmente estaremos fadados pela destruição. O que cativa e de certo modo intriga a um leitor de primeira viagem em Lovecraft e sua capacidade de tirar da cartola, através de sua imaginação fertil e extremante elaborada, temas tão obscuros da mente humana e sua incrivel habilidade de instigar o medo através de algo que não há nenhum parâmentro na literatura até então capaz de subsidiar-lhe sua literatura. Não é atoa que o Lovecraft, discipulo confesso do grande contista de terror gotico Edgar Allan Poe, tournou um dos maiores escritores do século 20 e que absurdamente, em nosso País é tão desconhecido.
Todavia, parece que com sua adaptação cinematografica, o autor passará a ser mais conhecido em nosso País. Confesso que o conto sobre "As montanhas da loucura" torna-se-á uma adaptação tão dificil de ser filmada que tenho minhas dúvidas quanto a sua fidelidade quanto a sua passagem pela setima arte do conto em questão. Mas elogio a tentativa de Del Toro. Acho que Lovecraft é um daqueles espíritos que devem serem não só elogiados quanto lidos e quiça conhecido, seus contos e livros. Os mitos de chutulhu são o que há de mais inventivo e criativo que podemos ter em mãos. Haja vista a quantidade de livros que assumem um papel meramente reprodutivo, do tipo "mais do mesmo" que muitas vezes pecam pela falta de originalidade e pela falta de subverter uma estetica tão solidamente estabelecida entre os escritores pós modernos.
Não é por menos que o Guilhermo del Toro esta procurando adaptar uma das obras mais dificeis e mais densas do autor dos mitos de cthulhu. O diretor pretende fazer um filme sobre a literatura de o horror gótico mais refinada que tivemos nas últimas decadas, estamos falando, claro, do conto as Montanhas da Loucura do autor Harold Phillips Lovecraft. Muitas ráras vezes tivemos uma mente tão inv entiva e peculiar quanto a deste escritor. Seus contos partem de um pressuposto básico, que contrária toda o conceito evolucionista darwiniano que herdamos na modernidade, a saber, que antes de qualquer prova que tenhamos descendido e habitado este planeta, criaturas extraterrenas já estavam aqui a milhões de anos atrás. Estas criaturas poderiam ser concideradas como deuses na terra, todavia, eram deuses terríveis que não tinham nenhum sentimento de compaixão ou repulsa, vivendo em um plano na qual não necessitavam de nunhum contato com os seres que habitavam este planeta. Seus desejos escusos, não encontravam nenhum paramentro que fosse considerado humano para podermos fazer uma comparação entre eles e nós. A literatura Lovecrafteana é estabelecida essencialmente em uma característica básica, existente em cada um de nós e que nos leva a temer em escalas cada vez maiores o derradeiro encontro com estas criaturas. ou seja, o nosso encontro com elas pode nos levar a enloquecer mediante sua contemplação.
O medo é o filtro condutor da loucura que pode ser ocasionado pela constatação de que terrores indomitos maiores do que qualquer coisa são capazes de realmente existir e de não haver nenhuma possibilidade de salvação ou a quem apelar. Para a literatura de Lovecraft os antigos como eram chamados estes deuses estelares não pertenciam a terra, mas por algum motivo vieram a se instalar aqui. Não obstante, os reais motivos de sua permanencia na terra são desconhecidos, mas uma coisa podemos identificar nos mitos de chutulhu que estas criaturas são terríveis e não possuem nenhum vinculo com a humanidade, são criaturas ligadas a destruição e ao caos. Segundo a literatura de Lovecraft, parece que possivelmente os deuses estelares vinharam refugiar-se na terra devido a uma guerra interplanetaria entre criaturas poderosissimas. Tendo sido derrotados buscaram refugio em nosso planeta. Isso aconteceu a milhares e milhares de anos. A estes dá-se o nome de os "antigos" ou "os primeiros" .
Na literatura de Lovecraft encontramos, os homens investigando qual o proposito e motivo destas criaturas quererem retornar a nosso planeta, pois segundo o autor elas estão imersas em algum ponto da terra e que podem ser acordadas a qualquer momento. Para isso , se faz necessário possuir um livro capaz de trazê-las de volta de seu sono profundo. O nome deste Livro especial e importantissimo na literatura lovecrafteana chama-se "Necronomicon": o livro dos mortos. A maioria das historias ambientados na literatura de Lovecraft segue esta premissa. Na qual o persongem encontra-se envolvido com algum assassinato estranho ou acontecimento sobrenatural que o leva direta ou indiretamente a defrontar-se com o mito de chutulhu. Testando, muitas vezes sua sanidade, fazendo os personagens beirarem o limiar da loucura e da fantasia.
Temas muitas vezes profundos são tratadas nas historias, como o medo do oculto, a busca pela falta da razão, o estranhamento perante o desconhecido. A busca de evitar o inevitável, de saber que mais cedo ou mais tarde chutulhu despertará e que inevitavelmente estaremos fadados pela destruição. O que cativa e de certo modo intriga a um leitor de primeira viagem em Lovecraft e sua capacidade de tirar da cartola, através de sua imaginação fertil e extremante elaborada, temas tão obscuros da mente humana e sua incrivel habilidade de instigar o medo através de algo que não há nenhum parâmentro na literatura até então capaz de subsidiar-lhe sua literatura. Não é atoa que o Lovecraft, discipulo confesso do grande contista de terror gotico Edgar Allan Poe, tournou um dos maiores escritores do século 20 e que absurdamente, em nosso País é tão desconhecido.
Todavia, parece que com sua adaptação cinematografica, o autor passará a ser mais conhecido em nosso País. Confesso que o conto sobre "As montanhas da loucura" torna-se-á uma adaptação tão dificil de ser filmada que tenho minhas dúvidas quanto a sua fidelidade quanto a sua passagem pela setima arte do conto em questão. Mas elogio a tentativa de Del Toro. Acho que Lovecraft é um daqueles espíritos que devem serem não só elogiados quanto lidos e quiça conhecido, seus contos e livros. Os mitos de chutulhu são o que há de mais inventivo e criativo que podemos ter em mãos. Haja vista a quantidade de livros que assumem um papel meramente reprodutivo, do tipo "mais do mesmo" que muitas vezes pecam pela falta de originalidade e pela falta de subverter uma estetica tão solidamente estabelecida entre os escritores pós modernos.