Que saudades profundas do vermelho vivo das flores no quintal da casa de vovô.
Onde brincava... usando calangos como bonecas e retalhos apanhados no quarto de costuras de vovó para vesti-los decentemente. Que saudade dos "alguens" que eu não me tornei e de tantos outros que ensaiei tanto "ser" nas brincadeiras, para errar-na-hora-certa. Que saudade dos meus irmãos, dos meus amigos, meus primos, dos meus pais, dos meus avós, e principalmente da pilha de mamonas que vovô deixava secar...