Desejo destacar também no FLIQ a falta de alguém que trabalhasse na coordenação que respondesse
por divulgar a mesa de bate papo de autor e eventos dos Estandes sejam eles de quadrinhos ou de livros, para mim foi complicado saber quando seria, já que eles é que são as principais estrelas do evento, pessoal vamos atentar para isso ok? Outra coisa para chamar atenção do pessoal responsável pelo evento é a distribuição dos artistas pelo corredor da cidade da criança chamado de artistas Alley pessoal tudo bem terem botado o pessoal junto próximo ao lago, mas existia ali uma sala climatizada ao lado com dois ar condicionados que "torrava" o pessoal por jogar o calor do ar nos próprios artistas e que espantavam os possíveis fregueses. O lugar apesar de mais confortável e com uma boa vista tinha esse problema que recomendo repensarem no próximo ano (espero que ainda tenha já que há tanto corte de gasto e a cultura sempre é a primeira a entrar na faca, principalmente para o povo). Outra sugestão é a distribuição das mesas e cadeiras que achei poucas e o revezamento ficou estranho, pois a todo o momento se tinha artista tendo que tirar rapidamente o material para que outro pudesse "montar" material e vender o que ficou bastante estranho e atrapalhado, vamos atentar para isso no próximo evento que o pessoal foi uma das atrações desse ano além dos quadrinistas é claro. O ponto positivo de muitos é que houve para mim uma evolução na forma como foi distribuída as mesas nos artistas Alley que ficou melhor tirando é claro, o problema com o tempo das mesas para cada pessoa. Além dos espaços das editoras que ficou mais bem distribuído e que permitia o melhor transito dos leitores pelas prateleiras. Os estandes também estavam muito bem montados e dispostos o que dava para se observar de longe. O evento em geral foi bacana, mesmo sentindo a ausência das escolas no local, conseguiu mostrar que o Fliq se torna um evento cada vez melhor e deve ser um ponto de encontro para aqueles que adoram a cultura de modo em geral.
por divulgar a mesa de bate papo de autor e eventos dos Estandes sejam eles de quadrinhos ou de livros, para mim foi complicado saber quando seria, já que eles é que são as principais estrelas do evento, pessoal vamos atentar para isso ok? Outra coisa para chamar atenção do pessoal responsável pelo evento é a distribuição dos artistas pelo corredor da cidade da criança chamado de artistas Alley pessoal tudo bem terem botado o pessoal junto próximo ao lago, mas existia ali uma sala climatizada ao lado com dois ar condicionados que "torrava" o pessoal por jogar o calor do ar nos próprios artistas e que espantavam os possíveis fregueses. O lugar apesar de mais confortável e com uma boa vista tinha esse problema que recomendo repensarem no próximo ano (espero que ainda tenha já que há tanto corte de gasto e a cultura sempre é a primeira a entrar na faca, principalmente para o povo). Outra sugestão é a distribuição das mesas e cadeiras que achei poucas e o revezamento ficou estranho, pois a todo o momento se tinha artista tendo que tirar rapidamente o material para que outro pudesse "montar" material e vender o que ficou bastante estranho e atrapalhado, vamos atentar para isso no próximo evento que o pessoal foi uma das atrações desse ano além dos quadrinistas é claro. O ponto positivo de muitos é que houve para mim uma evolução na forma como foi distribuída as mesas nos artistas Alley que ficou melhor tirando é claro, o problema com o tempo das mesas para cada pessoa. Além dos espaços das editoras que ficou mais bem distribuído e que permitia o melhor transito dos leitores pelas prateleiras. Os estandes também estavam muito bem montados e dispostos o que dava para se observar de longe. O evento em geral foi bacana, mesmo sentindo a ausência das escolas no local, conseguiu mostrar que o Fliq se torna um evento cada vez melhor e deve ser um ponto de encontro para aqueles que adoram a cultura de modo em geral.
Agora posso falar do lado positivo que são muitos a meu modo de ver. Primeiramente, apesar de pouco movimentado, senti falta das Escolas no local, e isso foi estranho, os lançamentos, palestras e as conversas com poetas, literatos e cordelistas foi fantástico. O Estandes nem se fala muito sortido e sempre bem servido de material interessante que só abrilhantou o evento. Estandes como dos Jovens Escribas, do Erivan, Livraria Câmara Cascudo e Sebos foram destaque, sempre movimentados e com palestras. Outros Estandes como dos cordelistas e poetas do RN sempre com eventos de recitais e contos de história abrilhantaram e tornaram os quatro dias magníficos e lindos. Os quadrinistas foi outro destaque sempre alegres e dispostos com material farto (como era impressionante ver tanto veteranos do Traço como o Ivan Cabral, Márcio Coelho, Luiz Elson, Gilvan Lira, Carlos Alberto (Galego), Marcos Garcia e outros junto com jovens e promissores talentos como Leandro Moura, Cristal, Rodrigo Xavier, Gabriel, Jú, Analu e tantos outros foi um sopro de alento e uma promessa de futuro. Aliás tem de se destacar o clima animado que reinou em todo evento no corredor dos artistas Alley era impressionante o material e a vontade de mostrar como os quadrinhos pode ser uma midia tão promissora que vem se destacando ano a ano no Fliq. Imagino que nesse sexto Fliq o material e os lançamentos foram maiores do que os dos anos anteriores e me parece que virá muito mais pela disposição dos participantes.
É importante ressaltar o que já estava ficando evidente a cada ano, esse evento se torna melhor
em termos de publicações e lançamentos. Tendo inclusive, a característica principal de fazer algo que há muito tempo não era possível, a saber, definitivamente reuniu e possibilitou a troca de experiência não só do Cordelistas, Poetas e Literatos como dos Quadrinistas Potiguares. Muito discussão sobre como se poderia melhorar o que já estava ótimo foi possível de se constatar nas rodas de conversas dos autores, além de promover a interação entre público e autor, contribuiu o evento por surgir novos coletivos como o caso do "Tinta Negra" formado por Marcio Coelho ( finalmente nos mostrou material inédito que escondia hehehe), Gilvan Lira ( O virtuose), Ivan Cabral ( A lenda da Charge) e o magnifico Williandi. Mostrou igualmente que podemos sim ter uma produção independente, no caso dos quadrinhos, com temas inteligentes e diversificados. Os temas das hqs tinham para todos os gostos indo do cômico ao da ficção cientifica. Tendo lançamento de charges e webtirinhas como os da tiraninha,
em termos de publicações e lançamentos. Tendo inclusive, a característica principal de fazer algo que há muito tempo não era possível, a saber, definitivamente reuniu e possibilitou a troca de experiência não só do Cordelistas, Poetas e Literatos como dos Quadrinistas Potiguares. Muito discussão sobre como se poderia melhorar o que já estava ótimo foi possível de se constatar nas rodas de conversas dos autores, além de promover a interação entre público e autor, contribuiu o evento por surgir novos coletivos como o caso do "Tinta Negra" formado por Marcio Coelho ( finalmente nos mostrou material inédito que escondia hehehe), Gilvan Lira ( O virtuose), Ivan Cabral ( A lenda da Charge) e o magnifico Williandi. Mostrou igualmente que podemos sim ter uma produção independente, no caso dos quadrinhos, com temas inteligentes e diversificados. Os temas das hqs tinham para todos os gostos indo do cômico ao da ficção cientifica. Tendo lançamento de charges e webtirinhas como os da tiraninha,
Devemos também ressaltar pontos positivos como a realização por si mesma de uma feira como essa já é uma vitória sem tamanho no meio de tanta aridez cultural que existe na capital potiguar. Como é impressionante ver tantos autores potiguares escrevendo e outros produzindo quadrinhos de forma independente sem incentivo do Governo e de órgãos responsáveis pela cultura, foi de fato a impressão mais destacada que poderíamos ter do evento.
Fico com muita esperança que o próximo ano venha outros FLIQs melhores ainda do que houve esse ano. A produção de cada autor vem crescendo em qualidade e criatividade, mesmo com todos os obstáculos surgidos esse ano deu para se ver selos e coletivos surgirem como o Tinta negra com a magnifica públicação Vôtz! e o Coletivo Quadro9 que lançou junto com os jovens escribas a quadrinização do Maldito Sertão. Tivemos muita coisa boa sendo lançada como o Livro Ilustrado "O Assassino de um milhão de dolares" e "Não é uma dupla Dinâmica" do Wanderline Freitas. Além das Edições especiais da Maturi do Luiz Elson e Lampião da dupla Carlos Alberto e Garcia, a também magnifica edição de Boca do Lixo de Jamal Sigh e Wendell Cavalcante que recomendo demais a leitura. Se pudesse ficaria aqui o tempo todo falando dos autores e do evento, mas penso que a mensagem que desejaria deixar seria que OS QUADRINHOS POTIGUARES TENHAM VIDA LONGA..... valeu pelo evento pessoal.
Fico com muita esperança que o próximo ano venha outros FLIQs melhores ainda do que houve esse ano. A produção de cada autor vem crescendo em qualidade e criatividade, mesmo com todos os obstáculos surgidos esse ano deu para se ver selos e coletivos surgirem como o Tinta negra com a magnifica públicação Vôtz! e o Coletivo Quadro9 que lançou junto com os jovens escribas a quadrinização do Maldito Sertão. Tivemos muita coisa boa sendo lançada como o Livro Ilustrado "O Assassino de um milhão de dolares" e "Não é uma dupla Dinâmica" do Wanderline Freitas. Além das Edições especiais da Maturi do Luiz Elson e Lampião da dupla Carlos Alberto e Garcia, a também magnifica edição de Boca do Lixo de Jamal Sigh e Wendell Cavalcante que recomendo demais a leitura. Se pudesse ficaria aqui o tempo todo falando dos autores e do evento, mas penso que a mensagem que desejaria deixar seria que OS QUADRINHOS POTIGUARES TENHAM VIDA LONGA..... valeu pelo evento pessoal.